terça-feira, 16 de setembro de 2008
Fazer-se...
fazer-se novo a todo momento
leve como o vento e preciso na
sua imprecisão.
Fazer-se luz de cada dia,
como a candeia que ilumina
o canto daquele porão.
Fazer-se livre para a vida,
respirar o que prenuncia
o fim da indecisão.
Andar a passos largos,
entrar na contra-mão
ou apenas se deixar estar,
sem definição.
Patrícia Nascentes
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